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Você sabe o que é um climatarian? Conheça esse estilo de vida sustentável

Ter um estilo de vida sustentável e preocupado com o planeta é uma das maiores provas de amor à natureza. Usar copos e talheres reutilizáveis, eco bags no lugar das sacolas plásticas, comprar roupas em brechós... São pequenas atitudes que, acredite se quiser, fazem muita diferença! É justamente seguindo essa lógica que os climatarians surgiram. Quer saber mais sobre esse grupo? Dá uma conferida no que eles acreditam e como funciona seu estilo de vida - quem sabe você se inspira a fazer o mesmo!

Climatarians têm uma alimentação preocupada, principalmente, com o meio ambiente
A maioria das pessoas já conhece bem o veganismo - cujos adeptos excluem o consumo de todos os produtos de origem animal (carnes, leites, queijos e por aí vai). No entanto, poucas pessoas sabem como funciona o climatarianismo - estilo de vida que consiste, basicamente, em se alimentar de acordo com a época e o clima (optando por alimentos a granel e sazonais, por exemplo).

O objetivo principal de todo climatarian é não causar danos ao meio ambiente e combater - através da alimentação - as mudanças climáticas decorrentes da ação humana. Os climatarians evitam, por exemplo, o consumo de produtos com embalagens plásticas e, ao mesmo tempo, valorizam lojas que apostam em embalagens reutilizáveis.

Além disso, o climatarian também atenta mais ao processo de produção dos alimentos, optando sempre por aqueles que foram cultivados de forma mais responsável, sem agredir o meio ambiente - ou seja, orgânicos. Alguns climatarians, inclusive, tentam calcular a pegada de carbono dos alimentos (ou seja, a emissão de carbono gerada na produção daquele determinado produto). Assim, as pessoas podem tomar escolhas melhores, dependendo de como foi o processo de produção do alimento. Interessante, né?

Climatarians devem reduzir drasticamente o consumo de carne
A dieta dos climatarians também se destaca por ser bastante pautada em frutas e vegetais locais e sazonais, com uma redução significativa no consumo de carnes. No entanto, diferentemente do veganismo (que propõe o corte radical de carnes e derivados animais), o climatarianismo pretende apenas garantir um consumo mais equilibrado da carne.

Vale destacar que a pecuária é uma das principais causadoras do desmatamento das florestas e, consequentemente, das mudanças climáticas que ocorrem no planeta. Por isso, os climatarians defendem a importância de buscar um consumo de carne mais equilibrado e consciente.

Por que os climatarians consomem, principalmente, alimentos locais e sazonais?
É importante ter em mente que todos os alimentos produzidos foras de época (que não são daquela estação) demandam uma quantidade maior de energia e recursos - enquanto os sazonais, produzidos na época adequada, não demandam muito da natureza.

Além de buscarem uma alimentação mais sazonal, os climatarians também defendem a importância de consumir alimentos mais locais - tendo em mente que produtos internacionais, por exemplo, exigem uma quantidade maior de caixas e plásticos, fora os recursos necessários para o transporte. Por isso, inclusive, a maioria dos climatarians dá preferência aos alimentos a granel.

E aí, o que achou do climatarianismo? Quem tem uma preocupação maior com o planeta e o meio ambiente costuma se identificar bastante com esse estilo de vida. Para quem se interessou, uma boa dica é buscar mais equilíbrio na hora de alimentar (sem exagerar nas carnes, por exemplo). Já se for apostar em uma embalagem, procure levá-la para a reciclagem e dê preferência ao vidro, que pode ser reaproveitado. Pode apostar que já é um bom começo!

Fonte: Conquiste a sua Vida
Por Ethel Feldman 21 set., 2019
Ajudar as crianças a formarem uma ligação emocional à natureza pode ser decisivo na defesa do futuro do planeta, escreve Jill Suttle na Greater Good. Estudos mostram associação entre mindfulness e ‘comportamento verde’. Artigo publicado pela mindmatters magazine. Confira aqui !
Por Ethel Feldman 20 set., 2019
No site 'Tempero Alternativo , encontramos estas receitas que valem a pena experimentar: CHIPS DE CASCA DE ABÓBORA Crocantes, saudáveis e saborosas. As melhores cascas de abóboras para se fazer chips são as das variedades claras, amareladas, alaranjadas e rajadas, como a abóbora paulista, seca, japonesa e de pescoço. Basta tempera-las a gosto com sal e outras especiarias, regar um pouco de óleo e assar no forno. Fica uma delícia temperada com curry. Quanto mais casca tiver melhor, porque elas irão encolher ao assar e você vai querer ter muito mais pra comer, risos. INGREDIENTES: Casca de abóbora Curry a gosto Óleo vegetal Sal a gosto COMO FAZER: 1- Retire o excesso de água das cascas, caso estejam muito úmidas, utilizando um pano seco. Envolva as cascas com um papel toalha e pressione; 2- Coloque as cascas numa fôrma e tempere a gosto com sal e curry. Adicione um pouco de óleo e misture tudo; 3- Coloque para assar por uns 20 minutos a 180 °C, ou o suficiente para elas ficarem crocantes. O ideal é sempre ficar de olho porque as cascas queimam facilmente. NOTA: Nem todas as cascas irão ficar crocantes porque isso varia de acordo com a espessura do corte. Cascas mais fina ficam sequinhas e crocantes mais rápidas do que as mais grossas, então algumas não irão ficar crocantes, já como é difícil manter um padrão na hora de descascar a abóbora. ...................................................................................................... PURÊ DE ABÓBORA Mesmo aqueles que não possuem muita afinidade com a abóbora precisam experimentar esse purê. A receita e os ingredientes são bem simples, mas vai fazer você querer repetir. Quando não estou a fim de experimentar receitas novas com a abóbora faço esse purê, não tem erro. Serve para acompanhar diversos pratos, tanto no almoço quanto na janta. E a cremosidade da abóbora torna esse purê irresistível. Utilizei somente metade da abóbora, mas pode ser feito com ela inteira. INGREDIENTES: ½ abóbora (sem casca e sem semente) 3 dentes de alho 1 cebola grande Cebolinha a gosto Sal a gosto COMO FAZER : 1- Corte a abóbora em cubinhos e cozinhe até ficar macia. DICA: Tampe a panela para cozinhar mais rápido e economizar gás; 2- Corte em pedaços pequenos o alho, a cebola e a cebolinha; 3- Numa panela aqueça um pouco de óleo vegetal e adicione a cebola. Quando estiver dourada, acrescente o alho e a cebolinha. Mexa por mais ou menos 1 minuto e adicione a abóbora. Misture bem e tempere com sal a gosto. Tenha um bom apetite! ............................................................................................... SEMENTES ASSADAS Essas sementes não duraram muito tempo depois que ficaram prontas, realmente foi uma surpresa pra mim, não imaginava que poderiam ficar tão gostosas assadas. É uma pena que tinha poucas, risos. O primeiro passo foi separar as sementes das fibras que envolve, descobri na internet um jeito fácil de fazer isso, é só colocar num recipiente com água e mexer elas, a maioria delas se separam facilmente. Depois sequei, adicionei sal, óleo e assei no forno. Simples, crocante e saboroso. Pode ser consumido como petisco ou por cima de saladas e tortas. INGREDIENTES: Sementes de abóbora Óleo vegetal Sal a gosto COMO FAZER: 1- Ao retirar o miolo da abóbora onde contêm as sementes, não importa qual é a espécie de abóbora que estiver usando, elas sempre virão grudadas nas fibras (aqueles fiozinhos). Para separar, coloque o miolo num recipiente com água, mexa e retire as sementes que começarem a se desgrudar; 2- Depois de separar tudo seque as sementes envolvendo-as num papel toalha e pressionando; 3- Coloque-as numa fôrma ou travessa, tempere com sal a gosto e regue com um pouco de óleo vegetal; 4- Misture tudo e coloque para assar por uns 20 minutos a 180 °C ou até ficarem douradas e crocantes.
Por Ethel Feldman 20 set., 2019
De 20 a 27 de Setembro, a semana da Mobilização Global pelo Clima é uma chamada de emergência dos jovens face à crise climática. São oito dias de actividades gratuitas, entre as quais o CineClima, “o primeiro ciclo de cinema em Portugal exclusivamente sobre clima”. “É demasiado tarde, não há futuro”: é nisto que acreditam os jovens protagonistas do filme A Hora da Saída (Sebastién Marnier, 2019), uma história ficcional sobre o impacto das alterações climáticas que se estreia em Portugal esta sexta-feira, 20 de Setembro, no âmbito na Mobilização Global pelo Clima. Esta é uma das actividades gratuitas previstas para a semana de sensibilização, que se prolonga até 27 de Setembro, data da greve climática global. E na vida real, ainda há esperança no futuro do planeta? Insatisfeitos com as medidas que estão a ser tomadas face à crise climática que o planeta atravessa, os jovens da Greve Climática Estudantil prepararam estreias de filmes, greves, vigílias, debates e workshops ao longo da semana de Mobilização Global pelo Clima, que arranca já está sexta-feira. Neste primeiro dia da semana de protestos haverá uma marcha nocturna por Lisboa, com início às 21 horas no Príncipe Real e término na Assembleia da República, seguida de uma vigília. Também no Porto está agendada uma vigília, em frente à Câmara Municipal, das 21 horas de sexta-feira às 8 horas de sábado. E outras iniciativas se desenvolvem: o Mãos à Obra, que pretende limpar as praias de Norte a Sul de Portugal e o Dia Europeu Sem Carros (ambas a 22/9); um desfile contra a fast fashion, um workshop de escultura “à base de lixo”; debates; e o içar de bandeiras verdes nos municípios. Tudo isto culmina numa última actividade: uma greve climática global, agendada para 27 de Setembro. Além desta agenda, está também a ser preparado o festival CineClima, que se apresenta como “o primeiro ciclo de cinema em Portugal exclusivamente sobre clima, com sessões descentralizadas, todas de entrada livre e seguidas de debate com a audiência”, adiantou o coordenador Diogo Silva ao P3. “O clima está em crise, os direitos humanos estão em causa e temos dez anos para reduzir emissões globais para metade”, podemos ler na página do festival, uma colaboração promovida pela 2 degrees artivism com mais de 30 organizações nacionais e internacionais. São mais de 40 sessões, entre 20 e 26 de Setembro, espalhadas por mais de dez cidades de Norte a Sul do país. Esta sexta-feira vai ser possível assistir à estreia nacional de A Hora da Saída, do realizador francês Sebastién Marnier, no Cinema City Alvalade, em Lisboa, pelas 21h30. “Escolhemos A Hora da Saída como sessão de abertura precisamente porque é um óptimo ponto de partida para o que queremos”, explica Diogo Silva. “Fala sobre uma das injustiças estruturais que vivemos e tem sido uma força motriz das greves climáticas estudantis: a injustiça intergeracional.” Fonte: Jornal Público | 20 Set 2019
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